Embora a Galiza não seja pobre, os salários dos galegos são anormalmente baixos o que põe em causa o nosso modelo.
1- A nossa competitividade não se baseia na qualidade (no valor acrescentado) do produto ou serviço mas no preço.
2- Os recursos públicos disponíveis para atrair bons projetos são escassos e muitas vezes são desperdiçados em projetos sem uma estratégia comum clara.
3- Os galegos temos uma aversão ao risco e ao que não se pode tocar com as mãos e assim acreditamos, infelizmente, mais no tradicional betão do que nas novas tecnologias.
4- O galego não chora, emigra, como na foto de Manuel Ferrol. A emigração é uma maneira de renúncia à revolta.
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